“a menos que você desista da lógica dominante da presente ordem das coisas e se torne criativo, não viverá para ver o futuro. Estará condenado à extinção”.
Neste mundo de imagens virtuais, em que nem sempre as relações entre espaço e tempo, pensamento e registro são maleáveis, as HQs se caracterizam pela sua vivacidade, ação, velocidade, simultaneidade de acontecimentos e, além de tudo, pelo inusitado, num momento em que se exige uma nova forma de pensar e agir para se lidar com a rapidez e a abrangência de informações e com o dinamismo do conhecimento. Evidencia-se uma nova organização de tempo e espaço e uma grande diversidade de situações onde se cobra um posicionamento crítico, sensível e reflexivo do indivíduo fazer suas escolhas. Fizemos as nossas.
Apenas, então, complementando, registra-se que o perfil desse público é conhecido por ser ávido de informações, possui boa cultura geral, é curioso e não tem preconceitos de informações, além de ser, reconhecidamente, um adequador de linguagens por falar com vários públicos diferentes. São pessoas que freqüentam teatro, cinema, vernissages, estando sempre muito bem atualizadas. Querem saber sobre tudo antes de todo mundo.
O público constituído diretamente de profissionais do meio de propaganda e publicidade e marketing, e também de estudantes dessa área, está bem distribuído entre os gêneros masculino e feminino, situando-se numa faixa etária acima dos vinte anos.
quinta-feira, 22 de março de 2007
quinta-feira, 15 de março de 2007
O desafio da criação

O desafio da criação de uma revista em quadrinhos, a construção de uma personagem, o desenvolvimento de um roteiro, a observação e estudo da história dos HQs é instigante e animador, quase irresistível.
Mergulha-se então em um universo mágico, um mundo de fantasias, imagens, com uma linguagem muito própria, que cativa milhares de pessoas ao redor do mundo. Difícil não se apaixonar.
Nesse HQ especificamente o dia a dia do profissional de publicidade será tratado com seriedade, mas mostrando sempre a irreverência, sagacidade, e alO desafio da criação de uma revista em quadrinhos, a construção de uma personagem, o desenvolvimento de um roteiro, a observação e estudo da história dos HQs é instigante e animador, quase irresistível.
Mergulha-se então em um universo mágico, um mundo de fantasias, imagens, com uma linguagem muito própria, que cativa milhares de pessoas ao redor do mundo. Difícil não se apaixonar.
Nesse HQ especificamente o dia a dia do profissional de publicidade será tratado com seriedade, mas mostrando sempre a irreverência, sagacidade, e alegria dessa profissão; Sem é claro deixar de mostrar os desafios, a pressão diante de um prazo apertado, a convivência dentro de uma agência, onde também existe competição, amizade, companheirismo e por que não uma dose de romance.
A idéia da criação de um HQ para o mercado publicitário uniu então esses dois mundos, que apesar de parecerem distintos, estão muito mais próximos do que se imagina. Criatividade, cores, imagens, bom humor e uma pitada de acidez, estão presentes nesses universos. Uni-los é fascinante.
A personagem principal é um publicitário bem sucedido, na faixa dos 35 anos que está em um momento importante de sua carreira. Badalado e de gosto refinado é sócio-proprietario de uma grande agência, apaixonado por sua profissão, enfrenta com garra e vigor os desafios que lhe são apresentados. Forte e obstinado, como não poderia deixar de ser um neto de gregos com italianos, que lhe rendeu um nome tão interessante como suas criações Atrus Gautri.
egria dessa profissão; Sem é claro deixar de mostrar os desafios, a pressão diante de um prazo apertado, a convivência dentro de uma agência, onde também existe competição, amizade, companheirismo e por que não uma dose de romance.
Mergulha-se então em um universo mágico, um mundo de fantasias, imagens, com uma linguagem muito própria, que cativa milhares de pessoas ao redor do mundo. Difícil não se apaixonar.
Nesse HQ especificamente o dia a dia do profissional de publicidade será tratado com seriedade, mas mostrando sempre a irreverência, sagacidade, e alO desafio da criação de uma revista em quadrinhos, a construção de uma personagem, o desenvolvimento de um roteiro, a observação e estudo da história dos HQs é instigante e animador, quase irresistível.
Mergulha-se então em um universo mágico, um mundo de fantasias, imagens, com uma linguagem muito própria, que cativa milhares de pessoas ao redor do mundo. Difícil não se apaixonar.
Nesse HQ especificamente o dia a dia do profissional de publicidade será tratado com seriedade, mas mostrando sempre a irreverência, sagacidade, e alegria dessa profissão; Sem é claro deixar de mostrar os desafios, a pressão diante de um prazo apertado, a convivência dentro de uma agência, onde também existe competição, amizade, companheirismo e por que não uma dose de romance.
A idéia da criação de um HQ para o mercado publicitário uniu então esses dois mundos, que apesar de parecerem distintos, estão muito mais próximos do que se imagina. Criatividade, cores, imagens, bom humor e uma pitada de acidez, estão presentes nesses universos. Uni-los é fascinante.
A personagem principal é um publicitário bem sucedido, na faixa dos 35 anos que está em um momento importante de sua carreira. Badalado e de gosto refinado é sócio-proprietario de uma grande agência, apaixonado por sua profissão, enfrenta com garra e vigor os desafios que lhe são apresentados. Forte e obstinado, como não poderia deixar de ser um neto de gregos com italianos, que lhe rendeu um nome tão interessante como suas criações Atrus Gautri.
egria dessa profissão; Sem é claro deixar de mostrar os desafios, a pressão diante de um prazo apertado, a convivência dentro de uma agência, onde também existe competição, amizade, companheirismo e por que não uma dose de romance.
domingo, 11 de março de 2007
ter um olhar curioso que possa inventar - ou reiventar - tudo aquilo que faz parte do coletivo
Parafraseando Marcel Proust¹, apenas através da arte temos a possibilidade de sairmos de nós mesmos, mergulhando assim em universos que não os nossos, e cujas paisagens permaneceriam ignoradas. Graças às imagens, em vez de ver um mundo, o nosso, nós o vemos multiplicar-se, e dispomos de tantos outros quantos forem os artistas originais, mais diferentes entre si do que aqueles que rolam pelo Infinito...
Queremos voltar os olhares dentro do mundo das imagens, para um gênero em particular: a HQ, que mais do que uma pobre sigla de Histórias em Quadrinhos, representa um universo de possibilidades, uma constelação de possíveis.
O fascinante século que se inicia, ficará,precisamente assinalado com o tempo, por excelência, da imagem. E esta, tendo conquistado progressivamente um estatuto social quase obsessivo, “invadiu” o quotidiano de qualquer cidadão do mundo dito civilizado. Elemento fundamental na comunicação humana, a imagem tornou-se componente essencial e imprescindível de toda a atividade coletiva organizada (COUTINHO, 1994, p.170).
Queremos voltar os olhares dentro do mundo das imagens, para um gênero em particular: a HQ, que mais do que uma pobre sigla de Histórias em Quadrinhos, representa um universo de possibilidades, uma constelação de possíveis.
O fascinante século que se inicia, ficará,precisamente assinalado com o tempo, por excelência, da imagem. E esta, tendo conquistado progressivamente um estatuto social quase obsessivo, “invadiu” o quotidiano de qualquer cidadão do mundo dito civilizado. Elemento fundamental na comunicação humana, a imagem tornou-se componente essencial e imprescindível de toda a atividade coletiva organizada (COUTINHO, 1994, p.170).
sábado, 10 de março de 2007

Esta proposta pretende revelar o que realmente se quer, aonde se deseja chegar, ou em palavras usuais, quais são os objetivos do projeto.
Evidentemente que todos eles partiram, inicialmente, de um anseio de criar, ousar.
E, dentre tantas idas e vindas das ondas mentais, mescladas com sentimentos de dúvidas e ansiedade, chegou-se a uma certeza: a criação de um produto ainda inexistente direcionado para o mercado publicitário: uma revista em quadrinhos com um personagem que, tendo vida própria, possa “conversar”, comunicar-se com outros comunicadores, divertindo-os, instigando-os, favorecendo sua interação com outros profissionais da área, despertando neles aquela infância que precisa estar sempre à flor da pele para a preservação não só de sua humanidade, como também de outras pessoas que com eles convivem.
Evidentemente que todos eles partiram, inicialmente, de um anseio de criar, ousar.
E, dentre tantas idas e vindas das ondas mentais, mescladas com sentimentos de dúvidas e ansiedade, chegou-se a uma certeza: a criação de um produto ainda inexistente direcionado para o mercado publicitário: uma revista em quadrinhos com um personagem que, tendo vida própria, possa “conversar”, comunicar-se com outros comunicadores, divertindo-os, instigando-os, favorecendo sua interação com outros profissionais da área, despertando neles aquela infância que precisa estar sempre à flor da pele para a preservação não só de sua humanidade, como também de outras pessoas que com eles convivem.
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